sodium

estéril é a saudade, se de um só…
se não encontra no outro simetria.
é um engano sem tamanho, de dar dó,
é amor que se dilui em agonia!

a paixão outrora infinda, finda em pó…
a alma – um zeppelin que esvazia –
embolada na garganta, feita um nó,
já não sente nem respira poesia.

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o Marcelo Almeida

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