Soneto da Libertação

Nunca mais vou te dizer
Que és tudo o que preciso
Que não saberei viver
Por não ter o teu sorriso!

Teu olhar nada me diz
A partir deste momento.
As juras de amor que te fiz
Foram-se, agora, no vento!

O meu coração vazio
Ficou mais calmo, sereno
Sobreviveu ao teu frio…

Livrou-se do teu veneno
Seguirá novo, sadio
Em busca de um amor pleno!

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o Marcelo Almeida

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